Desenhos

Série 2

Por não saber ainda desenhar bem à vista nem fora dela, mas visto que “Nasci e vivo em Lisboa desde 1970”, achei que as minhas ousadias de grafite, pastel e outros materiais, poderiam vingar nos meus cadernos e  continuei a fazer formas abstractas. Pela mesma razão trago-as para estas páginas. O desenho à vista poder-me-ia ajudar a desembrulhar universos e ideias e quem ler isto pode-se até perguntar porque não mostro apenas as fotografias (?).  Comecei então a criar alfabetos de formas abstratctas. E as variantes das formas não acabam para além de que eu gosto de repeticções e séries. E é como tudo. É infinito e o desenho à vista, uma chatice. A fotografia sai cara e não se carrega debaixo do braço como um caderninho e um pau de fósforo. (imogi de um coração)