doranogueira.com, um processo de trabalho

doranogueira.com: um arquivo e um processo de trabalho

Criei este site para, para apresentar o meu trabalho e sobre ele reflectir, reeditando-o, arquivando-o e mostrando-me.
Alguns projectos que aqui mostro foram expostos, outros editados, outros encomendados e outros ainda bem escondidos ou esquecidos ficaram.

Uma parte do que desenvolvo e que aqui apresento tem um carácter autoral, artístico ou conceptual e a outra, por vontade e necessidade de aplicar todo o meu investimento e aprendizagem da fotografia,  serviu uma vertente diversificadamente comercial, directamente remunerada, feita por encomenda, etc. 
Nesse âmbito, alarguei também este arquivo com fotografias de arquitectura onde o registo intervem captando os espaços em si e a sua qualidade arquitectónica em momentos irrepetíveis prévios à inauguração dos mesmos.

Como uma parte relevante da minha actividade desenvolvo trabalho também para diversos formatos editoriais, que durante um período foram grande parte jornalísticos. Tive a sorte de colaborar com projectos editoriais de grande qualidade e com os quais me identificava bastante.  Foi um período intenso e fantástico pois deu azo a inúmeras experiências muito gratificantes e eram, de tão diferentes, muito conciliáveis com os meus projectos de carácter autoral.

A propósito do dia Mundial do Teatro

No âmbito da minha colaboração como fotógrafa nos dois anos iniciais do jornal i, pude descobrir esta companhia de teatro até então desconhecida para mim, neste caso com a jornalista Clara Silva.
Com enorme energia e resistencia, a companhia de teatro Lisbon Players na altura tentava continuar a actividade e a existencia da sua sala. Fevereiro de 2011… 

De volta à casa da partida II

Hojé é dia de lembrar o encontro de há 3 anos, no Pavilhão Branco, com o nosso querido Pedro Morais, onde curadores e amigos do Pedro falaram do  Atelier Livre. Uns dias depois, a 1 de Abril, iria lá terminar a sua incrível exposição, Nudez Uma Variante.  Este foi um dia muito lindo.  

Um projecto antigo!

No tempo em que ainda não viamos telas gigantes com fotografias a esconder obras em prédios ou como meios de publicidade, projectei umas que gostei de imaginar colocadas em grandes telões como só se viam ainda nas fachadas dos cinemas, aqui numa simples montagem sobreposta em photoshop.
Mais tarde, tive a oportunidade de fazer um ensaio, não destes tamanhos megalómanos, no Largo do Intendente em e que podemos ver na página das 
exposições. Não era muito grande por questões orçamentais e ainda assim teve que ser retirado rapridamente porque escondia práticas menos boas que logo se foram desenvolvendo lá por detrás. Estas que aqui mostro são-me queridas mas meras fantasias…

De volta à casa da partida I

Sim, este é um post nostálgico.
As casas mais importantes que tive para além da própria casa dos pais: uma chamava-se AT.RE , do professor Pedro Morais, por sua vez residente na Escola António Arroio, também outra grande casa, e a que aqui vos ilustro simbolicamente, o Ar.Co.

A Luísa Neves, Bolota, era a chave mestra para muita coisa naquela casa. Aqui deixou-se fotografar por mim e alinhou numa mímica perfeita no gabinete do director. Foi uma diversão. Lembrei-me deste retrato que lhe fiz, com saudades.